Como pai, até tremo só de pensar na famosa “Idade dos Porquês” por onde todas as adoráveis criancinhas passam lá por volta dos 5/6 anos.
Por mais boa vontade, abertura de espírito e consciência educativa com que me prepare para responder às primeiras perguntas, sou rapidamente consumido pelo ininterrupto encadeado de questões que se sucedem a um ritmo frenético e que utilizam uma lógica absolutamente metafísica na sua subordinação. O desespero leva-me normalmente a recorrer a manigâncias de que depois me envergonho (do tipo “vai perguntar à mama” ou “olha, os desenhos animados já começaram”).
Agora imaginem tudo isto em estéreo! Garanto que por muito menos há muito boa gente internada em hospícios.
2 comentários:
Nessa altura manda-os ir perguntar à Internet.
Saúdinha
também já usei!
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