Muita gente tem um cão. Eu tenho um cão. Não “era” para ter. Vivia num 7º andar na Póvoa de Sto Adrião. A filha mais velha de oito anos gostava de animais e de cães em particular. A minha mulher, por acaso, teve conhecimento de uma ninhada de Golden Retriever e desafiou-me. Aceitei, pois a mudança iminente para a Margem Sul permitia-me ter um cão. Passaram já seis anos.
Chama-se Blinky. Foi escolhido e votado de uma grande lista. Sugerido pelas crianças (são três) parece que era uma personagem de desenhos animados (um koala). A vida de um cão é como a nossa: são bebés, crianças a aprender, jovens e até agora, como adultos. O Blinky tem certos direitos: alimentação, veterinário, sítio para dormir, passeios regulares, tem que fazer as suas necessidades e, infelizmente tem as suas relações com outros animais, nomeadamente cães e gatos.
Muitos episódios se poderiam contar, mas interessa-me apenas sublinhar esta relação que se estabelece entre o cão e o seu dono. Em minha opinião esta relação poderia ser definida assim: o cão tem sempre toda a confiança no dono; este por sua vez, tenta não trair essa confiança. É um pacto permanente. Mas só o dono tem poder de veto. E de voto.
Chama-se Blinky. Foi escolhido e votado de uma grande lista. Sugerido pelas crianças (são três) parece que era uma personagem de desenhos animados (um koala). A vida de um cão é como a nossa: são bebés, crianças a aprender, jovens e até agora, como adultos. O Blinky tem certos direitos: alimentação, veterinário, sítio para dormir, passeios regulares, tem que fazer as suas necessidades e, infelizmente tem as suas relações com outros animais, nomeadamente cães e gatos.
Muitos episódios se poderiam contar, mas interessa-me apenas sublinhar esta relação que se estabelece entre o cão e o seu dono. Em minha opinião esta relação poderia ser definida assim: o cão tem sempre toda a confiança no dono; este por sua vez, tenta não trair essa confiança. É um pacto permanente. Mas só o dono tem poder de veto. E de voto.
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