Hoje em dia não há entrevista em que não seja perguntado se, em pequeno, o entrevistado andou por ai a fumar charros.
Esta tendência tem-me deixado preocupado. Será que quando eu me tornar numa figura pública e me perguntarem, eu deva admitir que quando era chavalito andei a “tocar às campainhas e fugir”?
2 comentários:
Sim senhor fantástico post. Estás imparável Harpic.
E este post remete-me para a importância que a imagem tem nas nossas vidas. Hoje o que é real é o que se vê nas televisões, o que se lê nos jornais e revistas e na internet ou se ouve nas rádios e agências. O real é cada vez mais o irreal. Parece que vivemos num grande reality show, cada vez menos se vive a própria vida, cada vez se conversa menos.
Ouvia alguém dizer que a humanidade vive hoje como turistas. Como se observassem um mundo sem fazerem parte dele.
Quando vamos a algum lado, o que interessa é a fotografia, sem fotografia não se fica com nada...
É um tema interessante.
Saúdinha
Isto basta uma chapa da Letitia para que um post seja logo ‘fantástico’….
É verdade. É a cultura da superficialidade.
A cena da fotografia tá bem vista!
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