Muito se discute. A Globalização. A Economia e os Estados. A Riqueza, a sua produção e distribuição. Empresas e trabalhadores. O último livro que estou a ler de Alvin Tofler, “Revolução da Riqueza fala de tudo isso, (no excitante estilo do Choque do Futuro e Terceira Vaga) com uma visão americana muito interessante. Sempre gostei de ler estes ensaios sobre a realidade que nos cerca, aquilo que está na causa e os efeitos que poderão surgir no futuro. E pinta com inúmeros exemplos, todos perfeitamente concebíveis e racionais. Até porque há sempre algo de optimista, em Tofler, mesmo face a todos os males da Sociedade, isto é: "A Globalização. A Economia e os Estados. A Riqueza, sua produção e distribuição. Empresas e trabalhadores. Ainda o estou a ler. "
Admiro muito Ghandi. Daquilo que sei, se tivesse vivido há cerca de 2000 anos teria fundado uma religião. Combateu por ideias justas, por leis justas sem nunca virar a cara à luta e nunca abdicando da Dignidade. “Derrotou” o Império e foi assassinado por um hindu. Também ele era optimista: “ Sempre O Bem acabou por vencer. É uma questão de tempo.”. Isto leva-me para outro livro que acabei de ler que considero Muito Bom: “A Fórmula de Deus”, de José Rodrigues dos Santos. Bem documentado o romance aborda temas realmente profundos. Com Einstein sempre a pairar, do livro se poderia fazer um filme, tal é o exagero na acção (ao jeito do 007). Chegando ao Tibete, num encontro memorável com um Semi-Buda, após ter escapado à morte no Irão, por espionagem ao serviço da CIA. O personagem principal (o mesmo que “descobriu” o segredo de Colombo) contratado pelo Irão (uma bela cientista) pretende (é forçado), a decifrar o segredo deixado num documento “encomendado” por Israel a Einstein. Com o pai às portas da morte, com uma paixão definitiva por uma iraniana, passa em revista argumentos apaixonantes sobre Física e Religião/Deus. A vida existe. O Universo é determinista mas indeterminável. Principio da Incerteza. Teoria quântica, onda-partícula, Big Bang, Big Crunch. Intencionalidade das leis da Natureza para a criação de vida. Teoria do caos, coincidências impossíveis com o objectivo último de que essa vida se torne inteligência, para garantir a continuidade. O tal documento em vez de ser a bomba nuclear barata era a prova da existência de Deus: a Natureza toda é Deus. Fazemos parte dele. Dá-nos matéria em que reflectir. Penso que José Rodrigues dos Santos é um escritor que se impôs, e, em linguagem futebolística vem ganhando forma. Gostei da Filha do Capitão, melhorou com o Codex e atingiu o pleno com a Fórmula.. Em bricadeira digo que o “orelhas” daria um bom Presidente daqui a 20 anos.
Antes li o “Livro de Hitler”, relatório sinistro encomendado por Estaline, sobre Hitler. Baseado nos interrogatórios das unidades rivais e com a necessidade de agradar ao supremo chefe soviético, vivemos os anos frios de Hitler e a sua corte, no castelo particular perto da Áustria, ou os quartéis-generais em campanha, na Ucrânia e Prússia, sobretudo. A angústia do avanço soviético, demonstrou o fraco homem que Adolfo foi. Paranóico, esquizofrénico contagiou o povo alemão, estrangulando sem piedade o destino de um continente.
Como repito a amigos frequentemente, ouvi (ou li) em qualquer lado e adoptei como minha: “Se deixo de ler um dia, parece que me atraso…”.
Admiro muito Ghandi. Daquilo que sei, se tivesse vivido há cerca de 2000 anos teria fundado uma religião. Combateu por ideias justas, por leis justas sem nunca virar a cara à luta e nunca abdicando da Dignidade. “Derrotou” o Império e foi assassinado por um hindu. Também ele era optimista: “ Sempre O Bem acabou por vencer. É uma questão de tempo.”. Isto leva-me para outro livro que acabei de ler que considero Muito Bom: “A Fórmula de Deus”, de José Rodrigues dos Santos. Bem documentado o romance aborda temas realmente profundos. Com Einstein sempre a pairar, do livro se poderia fazer um filme, tal é o exagero na acção (ao jeito do 007). Chegando ao Tibete, num encontro memorável com um Semi-Buda, após ter escapado à morte no Irão, por espionagem ao serviço da CIA. O personagem principal (o mesmo que “descobriu” o segredo de Colombo) contratado pelo Irão (uma bela cientista) pretende (é forçado), a decifrar o segredo deixado num documento “encomendado” por Israel a Einstein. Com o pai às portas da morte, com uma paixão definitiva por uma iraniana, passa em revista argumentos apaixonantes sobre Física e Religião/Deus. A vida existe. O Universo é determinista mas indeterminável. Principio da Incerteza. Teoria quântica, onda-partícula, Big Bang, Big Crunch. Intencionalidade das leis da Natureza para a criação de vida. Teoria do caos, coincidências impossíveis com o objectivo último de que essa vida se torne inteligência, para garantir a continuidade. O tal documento em vez de ser a bomba nuclear barata era a prova da existência de Deus: a Natureza toda é Deus. Fazemos parte dele. Dá-nos matéria em que reflectir. Penso que José Rodrigues dos Santos é um escritor que se impôs, e, em linguagem futebolística vem ganhando forma. Gostei da Filha do Capitão, melhorou com o Codex e atingiu o pleno com a Fórmula.. Em bricadeira digo que o “orelhas” daria um bom Presidente daqui a 20 anos.
Antes li o “Livro de Hitler”, relatório sinistro encomendado por Estaline, sobre Hitler. Baseado nos interrogatórios das unidades rivais e com a necessidade de agradar ao supremo chefe soviético, vivemos os anos frios de Hitler e a sua corte, no castelo particular perto da Áustria, ou os quartéis-generais em campanha, na Ucrânia e Prússia, sobretudo. A angústia do avanço soviético, demonstrou o fraco homem que Adolfo foi. Paranóico, esquizofrénico contagiou o povo alemão, estrangulando sem piedade o destino de um continente.
Como repito a amigos frequentemente, ouvi (ou li) em qualquer lado e adoptei como minha: “Se deixo de ler um dia, parece que me atraso…”.
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