"Sempre pensei que é o fraco quem ataca o forte - e não o contrário" escreve José António Saraiva, na sua Última Política à Portuguesa deste sábado no Expresso. Vou ter saudades. Tinha sempre algo de interesse e com razões a dizer. Ideias originais, que nos faziam pensar e transbordar do nosso meio e de uma forma, como ele próprio caracteriza, "de forma clara e concisa..." e com o lema que muito aprecio: "tornar simples as coisas complicadas." Nem sempre concordando com as suas ideias, presto daqui a minha homenagem, a JAS " a melhor opinião da imprensa portuguesa" nas suas palavras. Tomara que mais assim houvesse. Tomo-o como exemplo
José António Saraiva, grandes posts
"Sempre pensei que é o fraco quem ataca o forte - e não o contrário" escreve José António Saraiva, na sua Última Política à Portuguesa deste sábado no Expresso. Vou ter saudades. Tinha sempre algo de interesse e com razões a dizer. Ideias originais, que nos faziam pensar e transbordar do nosso meio e de uma forma, como ele próprio caracteriza, "de forma clara e concisa..." e com o lema que muito aprecio: "tornar simples as coisas complicadas." Nem sempre concordando com as suas ideias, presto daqui a minha homenagem, a JAS " a melhor opinião da imprensa portuguesa" nas suas palavras. Tomara que mais assim houvesse. Tomo-o como exemplo
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1 comentário:
Pois, Manolo, creio que um dos principais problemas do JAS é exactamente esse, considerar-se a ele próprio "a melhor opinião da imprensa portuguesa". Presunção e água benta...
Por mim, confesso que não tenho nenhuma pena de que a crónica dele acabe. Nunca aprendi nada com ele, pelo contrário, revisitei nas crónicas semanais todos os lugares-comuns de outra tanta opinião (incluindo a minha própria).
Fico, sobretudo, contente por JAS deixar de ser director do "saco de plástico", um jornal que, infelizmente, ainda não consegui deixar de comprar todas as semanas mas que vem perdendo a maior parte do rigor, seriedade e interesse que interessa n bom jornalismo.
O "Expresso" é hoje um jornal de "recadinhos", fontes privilegiadas, favores e muito pouco - ou nenhum - "voo de asa".
É, seguramente, um bom símbolo dos primeiros anos de democarcia, e aí terá desempenhado um importante papel. Mas, hoje em dia, representa uma forma de estar, muito portuguesa, que gostava de ver remetida para o passado.
Um pouco como o Mário Soares, if you know what I mean...
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